É oficial: o Amyi 3.17 é o perfume que mais aguça a curiosidade dos nossos Amyi Lovers! Afinal, uma fragrância com acorde de suor pós-sexo não é todo dia que a gente vê por aí. Por isso, hoje vamos sanar todas as dúvidas sobre esse perfume tão polêmico e marcante.
Criado pela grande perfumista brasileira Maria Fernanda Faigle, o Amyi 3.17 foi inspirado na figura mitológica do fauno, que é metade homem e metade animal. Segundo a perfumista, a parte humana é representada pelas notas ambaradas e amadeiradas e a parte animal vem do acorde animálico (vegano), que representa esse lado sexual e visceral. Ao borrifar essa fragrância, sentimos o frescor do tomilho branco que traz um lado salgado ao toque carnal das pétalas de rosa. Depois de alguns minutos, sentimos o complexo de acordes animálicos veganos, que aumentam a temperatura do perfume, deixando a composição extremamente quente. O sândalo, reconhecido como a madeira mais próxima do cheiro da pele humana, finaliza a fragrância marcando o cheiro de suor pós-sexo. E por falar em suor pós-sexo, pra saber tudo sobre essa “extração”, é só clicar aqui.
No geral, fragrâncias com acordes animálicos trazem ingredientes de origem animal para a composição, mas não é o caso do Amyi 3.17. Maria Fernanda, com toda a sua genialidade, usou notas veganas que, juntas, causam esse efeito visceral e primitivo, aguçando nossos instintos de aproximação física e de toque carnal. É um perfume intimista, que fala baixinho e pede pra chegar perto pra cheirar. Dê liberdade criativa a uma grande perfumista e é isso que acontece!
Essa rota olfativa ousada e marcante tem gerado burburinho nas redes sociais. Desde o seu lançamento em novembro de 2022, o Amyi 3.17 já arrasta uma legião de fãs por onde passa. “A perfumista não exagerou: é viciante. Cheiro pós-sexo real (e confortável). Excelente fixação. Bastante provocador, e quase escandaloso dependendo da situação.” contou Daniel, um dos nossos Amyi Lovers. Na jornada sensorial, nossa comunidade destacou que essa fragrância aguça a sensualidade e que, se ela fosse uma música, seria um acústico (daquele voz & violão gostoso de ouvir). É um perfume para usar em qualquer ocasião, mas combina muito bem com um date a dois, em uma noite estrelada. A mistura do frescor com o amadeirado faz com que ela combine tanto pro frio, quanto pro calor.
Para Dênis Pagani, expert em perfumaria, “o que aparece primeiro é uma impressão salgada, como é salgado o suor, junto com algo picante, que lembra cominho e couro ao mesmo tempo. É uma história sobre sexo e cheiros privados, em várias nuances. Não tem nada parecido por aí” (leia na íntegra aqui). Essa fragrância, com uma construção olfativa tão ousada e inovadora, é o primeiro perfume brasileiro com acorde de suor pós-sexo, o que eleva a perfumaria de nicho nacional a um novo patamar, evidenciando a sensualidade e o calor natos do povo brasileiro.
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